sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

LOGOSCRACIA E REFORMA TRIBUTÁRIA

CURITIBA-PARANÁ-BRASIL, QUATORZE DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E OITO.




LOGOSCRACIA


Permuta Governamental do Excelentíssimo Roberto Requião com o Cidadão!
“Atenção de Cidadão”



Redução da alíquota de ICMS de 18% para 12% de 95 mil produtos de bens de consumo salário (remédios, aparelhos de eletrodomésticos, vestuário, calçados entre outros...) para o aumento de 2% no ICMS de 5 itens (cigarro, bebidas alcoólicas, telefonia, gasolina e energia elétrica), os ditos bens de consumo de luxo ou bens benefícios, mercadorias e prestação de serviços que podem e deve ser utilizados com “justa moderação”.O Excelentíssimo Governador Roberto Requião propõe uma permuta (troca) interessante, justa e de motivação com a Reforma Tributária, para a População do Estado do Paraná, ao planejar a reformulação da arrecadação dos Cofres Públicos, que é o bem do cidadão. Para que ação da reforma reflita de modo favorável ao consumidor dependerá da educação e do bom senso do usuário na utilização dos cincos itens que terão acréscimo na alíquota (cigarros, bebidas alcoólicas, telefonia, gasolina e energia elétrica) e na desoneração de 95 mil produtos de bens de consumo salário que contemplam a Constituição, atendendo o critério da essencialidade e estimulando o comércio local que é responsável pela empregabilidade da população.Os cinco itens que terão acréscimo no imposto sendo consumidos ou utilizados de forma consciente, com harmonização e equilibrada pelo o indivíduo pode acarretar em grande vantagem ao cidadão e ao futuro da nação, já diz o provérbio:
"Plante um pensamento, colha uma ação; plante uma ação, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino”.

Assim sobressaí a motivação para a reformulação da tributação. Mesmo havendo aumento na alíquota de 5 itens de caráter essencial, porém possuidores de substitutíveis e de auto-controle, não afetará de modo significativo a economia individual/familiar do consumidor consciente, se os usuários destes produtos usá-los de modo satisfatório e não de forma esbanjada ou sem razão. Através do uso e consumo consciente dos produtos ofertados pelo “Mercado” quem vai regulamenta-lo é o próprio cidadão. O uso consciente do CIGARRO e das BEBIDAS ALCOÓLICAS está em não ingerir tais produtos; é sabido que cigarros e bebidas alcoólicas trazem malificio a qualidade de vida da população. Com a redução parcial ou total do consumo de bebidas alcoólicas e cigarros o indivíduo terá maior compensação em sua realização pessoal. Gastos com cigarros e bebidas alcoólicas podem ser poupados ou gastos em prol da diversão. Outro uso consciente que o consumidor deve fazer é na utilização da TELEFONIA móvel ou fixa. Usa-se o telefone a troco de qualquer coisa na busca por comunicação, a conta do telefone é saturada com ligação não necessária e de má utilização. O uso da GASOLINA pode ser usado sabiamente e com moderação. Usa-se o carro para ir até a panificadora “da esquina”, percurso que pode ser feito à pe, ou de bicicleta, o indivíduo plantanto esse hábito colherá um modo de vida saudável e ainda contribuirá com um dos “8 Jeitos de Mudar o Mundo” [Garantir a Sustentabilidade Ambiental], economizando energia não renovável e a energia elétrica os consumidores racionalizam os maiores poluentes da sociedade.O consumidor que utiliza a gasolina, a telefonia e a energia elétrica e abusa do cigarro e de bebidas alcoólicas de forma inconsciente e extravagante certamente terá um acréscimo significativo em suas despesas mensais, porém o consumidor que plantar um hábito consciente certamente será benificiado com a Reforma Tributária colherá um bom destino se a crise atingir ao Brasil, pois saberá lidar com o aumento dos 5 itens propostos e terá vantagens na redução dos 95 mil bens de consumo sálario. O ciclo será harmônico, as empresas poderão lidar com a crise tendo uma vantagem na desoneração de milhares de protudos e não será necessário demitir seus funcionários, e o Estado do Paraná terá força para se manter parcialmente estável na crise que pode ou não afetar a nação brasileira.O controle e senso do bom uso dos cinco itens listados para o aumento de ICMS, são de usos relevantes ao cidadão, mas podem e deve ser utilizados de maneira consciente.É um jogo entre Estado e Cidadão. O Estado dá vantagens em itens que fazem parte do bem do consumo salário ou na essencialidade das mercadorias, exemplo em remédios e faz a valorização em produtos que podem ser utilizados com moderação, vai depender da conscientização do cidadão consumidor e da população.Prefiro perder a disputa como o Governo a deixar as “grandes empresas privadas” ditarem a política de mercado, onde não existe troca, somente subordinação. Enquanto houver Estado com mão transparente que busque o equilibrio universal serei seguidora fiel do Estado que é aliado ao Cidadão! E desejo que o Governador Requião nunca mude de opinião e continue seguindo os ensinamentos de Platão, que é em ser o bom Guardião do Estado. Se estamos entre as leis econômicas do “Estado e As Grandes Empresas Privadas”, então uno-me ao Estado em prol da melhoria da qualidade de vida em detrimento a política mesquinha das GEP’s – Grandes Empresas Privadas. Plante um pensamento, colha uma ação; plante uma ação, colha um hábito; plante um hábito, colha um caráter; plante um caráter, colha um destino.Stephen CoveyJustiça não visa apenas ou somente dar a cada um o que lhe é devido, justiça implica em ser bom e justo. Justiça não está em prevalecer ou desprevalecer alguém, justiça implica em dar escolhas. O Exelentíssimo Governador do Estado do Paraná é justo quando dá escolhas a população na forma de pagamento de tributos nos bens de consumo, bens de serviços, bens de luxo. Quem deseja gastar com cigarros, bebidas alcoólicas, com excessos na comunição via tefefone, com o desperdício de energia elétrica e com passeios de carro e contribuir com maus hábitos será menos feliz em suas despesas pessoais ou familiar, quem ao contrário colaborar com os bons atos e as boas atitudes será feliz duas vezes, pois estará fazendo um bem pesssoal e para coletividade e também será benificiado com muitos itens dos protutos que serão desonerados. E, se dos 95 mil produtos de bem de consumo chegar até o consumidor final 10 mil, 15 mil, 20 mil ou 40 mil com certeza fará a total diferença na felicidade do consumidor consciente.








Autora: SDS
"Há mais coisas entre o céu e a terra doque sonha nossa vã filosofia."
William Shakespeare

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